NOTA TÉCNICA - FORMULAÇÃO ADEQUADA DO ALCOOL EM GEL

 

Como medida importante para tentar mitigar o crescimento da curva de transmissão pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) é destacada a utilização de álcool em gel para assepsia das mãos, preocupação expressada em diferentes publicações. A Organização Mundial de Saúde (OMS) em 11 de março de 2020 classificou a COVID-19 como uma pandemia o que acarretou um aumento da procura pelo álcool em gel e resultou no desabastecimento desse produto no mercado. Quando possível encontrar o valor era muito alto e, por consequência, os fornecedores tiveram dificuldades para atenderem as solicitações das unidades de saúde e do comércio.

 

Hoje, em diversos estabelecimentos comerciais pode ser encontrada uma variedade de formulação de álcool em gel para higienização das mãos. No início da pandemia, em função da alta demanda do produto, houve em todos os países a escassez do agente gelificante carbopol 980 (polímero acrílico), o qual é usado para produzir o álcool em gel. Tal fato resultou em um aumento de produtos de qualidade questionável que podem não cumprir sua função antisséptica, o que torna fundamental o debate sobre a qualidade do produto ofertado.

 

A nota técnica foi divulgada através da revista eletrônica "Química Nova" da Sociedade Brasileira de Química - SBQ e é assinada pelos seguintes profissionais: Kleber Queiroz Ferreiraa (Instituto de Química, Universidade Federal da Bahia), Isabel C. Rigolia (Instituto de Física, Universidade Federal da Bahia) , Marcus V. S. da Silva (Universidade Estadual de Feira de Santana) , Alexandre de Freitas Espeletac e Zênis Novais da Rochaa (Instituto de Química, Universidade Federal da Bahia).

 

 

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